O SOM DO TROVÃO
EDWARD BURNS, ARMIN ROHDE & BEN KINGSLEY
Uma empresa descobre
uma maneira de voltar no tempo e seu proprietário se utiliza disto
para ganhar dinheiro, promovendo safáris pré-históricos. Estamos
em 2055. Ricos executivos gastam milhões no mais recente e
emocionante esporte criado: voltar no tempo para caçar
dinossauros.
Mas há uma regra que
jamais deve ser quebrada: o passado nunca deve ser alterado.
Trazer qualquer objeto vivo ou morto para o presente pode iniciar
uma cadeia de reações no espaço-tempo capaz de mudar nossa
realidade de forma inimaginável e violenta.
Quando um acidente acontece, cabe ao líder do grupo, o doutor
Travis Ryer (Edward Burns, de "Confidence - O Golpe Perfeito" e "O
Resgate do Soldado Ryan") descobrir o que aconteceu e voltar ao
passado para devolver a ordem das coisas ao seu lugar.
Baseado num conto do mestre Ray Bradbury, autor do clássico de
ficção científica "Fahrenheit 451", "O Som do Trovão" é um filme
de tensão constante. Uma história inteligente e fascinante.
Mas não deixe de ver os
erros também.

Diretor: Peter Hyams
Escritores: Thomas Dean Donnelly, Joshua Oppenheimer & Gregory
Poirier
Baseado na história de
Thomas Dean Donnelly, Joshua Oppenheimer & Ray Bradbury
Gênero: Ação / Drama /
Sci-Fi / Aventura / Fantasia / Thriller
Warner Bros. / UIP

Título Original:
A Sound of Thunder
Tempo: 103 minutos
Cor: Colorido
Ano de Lançamento: 2005 - USA / Alemanha / República Tcheca
Recomendação: 12 anos

ELENCO
Edward Burns ....
Travis Ryer
Armin Rohde .... John Wallenbeck
Catherine McCormack .... Sonia Rand
Ben Kingsley .... Charles Hatton
Jemima Rooper .... Jenny Krase
David Oyelowo .... Payne
Wilfried Hochholdinger .... Dr. Lucas
August Zirner .... Clay Derris
Corey Johnson .... Christian Middleton
William Armstrong .... Ted Eckles
Stuart Ong .... Chinês
Antonin Hausknecht .... Taxista
John Hyams .... Entregador
Kurt Van Der Basch .... Policial
Andrew Blanchard .... George o Porteiro
Sai-Kit Yung .... Chinês
FICHA TÉCNICA
Produção .... Howard Baldwin
Produção .... Karen Elise Baldwin
Produção .... Moshe Diamant
Música .... Nick Glennie-Smith
Fotografia .... Peter Hyams
Edição .... Sylvie Landra
Elenco .... Anja Dihrberg
Elenco .... Jessica Horáthová
Desenho de Produção .... Richard Holland
Direção de Arte .... Keith Pain
Figurino .... Sakina Msa
Figurino .... Esther Walz
Efeitos Especiais .... Black Mountain
Efeitos Especiais .... Cineplus Cologne
Efeitos Especiais .... Feinwerk Berlin
Efeitos Especiais .... QIX Quality International Effects
PRODUTORAS
Franchise Pictures
Crusader Entertainment LLC
ApolloMedia
Baldwin Entertainment Group
Dante Entertainment
ETIC Limited
Epsilon Motion Pictures
Forge
QI Quality International GmbH & Co. KG
DISTRIBUIDORAS
Warner Bros.
Aurum Producciones S.A.
Bioscop
Gemini Film
Mobius International
Moonlight Films
Pioneer Films
PlazaVista Entertainment
Rialto Film AG
Roadshow Entertainment
Shaw Organisation
United International Pictures (UIP)
Warner Bros. Pictures Inc.

ERROS
1. Logo
no começo do filme podemos perceber que o reflexo nos capacetes
mudam a cada tomada, ora brilhantes ora foscos.
2.
Observe também que existem mais de duas fontes de luz, o que só
aconteceria se estivessem filmado dentro de um estúdio com vários
holofotes.
3.
Alguns cenários do filme são muito bem feitos, outros no entanto
são péssimos, como as ruas e os carros futuristas.
4.
Observe quando Jenny e Travis andam na rua e os carros passam, nos
reflexos os carros não são vistos.
5.
Como o nitrogênio líquido foi cair em cima da arma? Será que as
armas ficam guardadas em qualquer lugar, até largadas no chão?
6.
Quando eles voltam ao passado para matar o mesmo dinossauro com os
dois homens que compraram o pacote, existe um erro lógico. Na
outra viagem ao passado eles voltaram com um senhor e a filha
matando este mesmo dinossauro, a partir deste momento o futuro
está alterado, sendo assim quando eles voltaram ao mesmo passado,
eles deveriam encontrar eles próprios no passado matando aquele
mesmo dinossauro.
7.
Quando aparece a marca da bota no piso, aparece apenas uma pegada,
mas se a pessoa pisou fora do piso, deveria existir mais de uma
pegada, e não apenas uma, pois ele veio de detrás da curva do
piso, o que causaria pelo menos umas 15 pegadas no tapete
especial.
8.
Outro erro grave é o seguinte: em questão de segundos tudo se
modifica no presente, o que deveria ir acontecendo aos poucos
durante 65 milhões de anos, ou então já ter acontecido quando eles
voltassem do passado para o presente.
9.
Quando eles viajam no tempo, eles ficam presos numa máquina e nos
seus assentos, mas quando chegam no passado eles aparecem andando.
Onde foi parar a máquina?
10.
Quando a garota abre a porta do apartamento para Travis, a posição
dele segurando o saco de fertilizante muda entre as tomadas.
11.
Travis e a doutora pulam do prédio caindo em cima da árvore.
Observe que os galhos quebrados que aparecem estão na realidade
cortados.
ABSURDO: 12. 0:42:40h - Quando Travis e a doutora estão
olhando a árvore, a imagem começa a girar, e na saia dela é
possível ver a sombra do câmera, e depois outra sombra, de outro
membro da equipe de filmagem.

13.
Um erro grave no filme é que toda a decisão sobre eventos
catastróficos ficam apenas nas mãos de um inspetor, que pode ou
não autorizar as viagens no tempo. Inacreditável. Todo o planeta
dependendo da decisão de uma pessoa?
14.
Eles resolvem assistir a gravação para tentar descobrir o que deu
errado, mas como que a gravação mostra eles de outro ângulo,
quando deveria ser apenas pela câmera do visor da pessoa que
levava a câmera?
15.
Quando o rapaz negro está cercado pelos gorilas mutantes, eles
pulam para pegá-lo, depois do corte na outra tomada eles ainda não
pularam, nem mesmo o cercaram.
16.
Quando Middleton mata o velho, é possível ver que ele ainda está
respirando.
17.
Porque a roupa da missão fica com os clientes? Isto é no mínimo
falta de segurança, para não dizer idiotice mesmo.
18.
O vidro do carro é quebrado na garagem para eles poderem ir até o
escritório de Middleton, mas depois quando estão sendo atacados
pelos pássaros o vidro do lado do motorista está inteiro.
19.
O pássaro arrebenta o teto do carro e depois puxa um dos
ocupantes, e em nenhum momento ninguém dá um tiro no bicho para
afastá-lo, nem mesmo a pessoa que foi puxada e que também estava
com uma arma.
20.
No laboratório, eles encontram vários bichos no teto e os iluminam
com as lanternas, mas um segundo antes de sair, as lanternas estão
abaixadas, e mesmo assim vemos os bichos iluminados.
21.
No subsolo dentro da água aparece uma cobra, porque ela não atacou
logo? Porque ela ficou um tempão passeando para lá e para cá?
Improvável.
22.
Se não havia energia na cidade inteira como que ainda tem luz no
vagão do metrô?
23.
A doutora puxa Travis para fora da água e dá dois assopros na boca
dele, nem respiração boca a boca direito ela faz, e mesmo assim
ele revive. Preciso aprender esta técnica.
24.
Travis não poderia sair boiando como aconteceu, pois ele estava
preso pela cauda da cobra gigante.
25.
Não precisaria levar nada para o passado, bastaria apenas evitar
que aquele momento do passado acontecesse. --> Não teriam como
fazer isso porque como a Doutora explicou eles não conseguiam
"furar" a onda temporal. Tanto que tiveram que dar um "pulo" maior
no tempo para poderem acertar as coisas. (Contribuição de
Marcos A. Vieira - Itajaí / SC - Fã de Carteirinha) --> Esse
erro se refere a levar objetos para o passado, bastava apenas
voltar e evitar a equipe de entrar ali com um aviso ou algo
parecido. (Falhinha)
NOVO ERRO 26. Quando a Doutora está no laboratório
explicando como funciona as "ondas" do tempo, ela utiliza uma
caneta-lazer para desenhar as ondas, e em seguida faz um movimento
lateral com a caneta e deforma as ondas para demonstrar o efeito
do tempo. Mas quando muda o ângulo da cena nota-se que as "ondas"
estão redondinhas sem deformação alguma. (Contribuição de
Flávio Siebert - Fã de Carteirinha)
ABSURDO: 27. Toda a seqüência de alterações na evolução
acontece porque uma mariposa foi morta por acidente. Numa fala o
Dr. Travis Ryer diz que aquela mariposa ia colocar ovos e assim
por diante. Este foi o motivo apresentado pelos autores do
roteiro. Mas percebe-se uma falha: a mariposa (e muita coisa que
estava por perto) deveria ser destruída pela lava do vulcão que
entrou em erupção, a não ser que ela fosse uma "super-mariposa".
Se ela iria morrer como os "ovos que ela iria por" como a morte
dela segundos antes iria afetar desta forma a evolução, sendo que
o mesmo acontece com o dinossauro que também foi morto antes da
mesma acontecer pela erupção, e isto não afetou a evolução? Não
faz sentido. (Contribuição de Josemar L. Maia - Fã de
Carteirinha)
28. Quando o grupo leva Eckles e Midlleton para matar os
dinossauros, depois que tudo acontece, já no final da cena quando
Travis diz para Jen que se alguém tiver que morrer será ele,
repare que ela entrega a lanterna para ele com a luz virada para
um lado, porém, quando no fim do filme, a cena se repete e tudo
deveria sair como foi da primeira vez, ela entrega a lanterna com
a luz virada para o outro lado. (Contribuição de Flavia
Richard Rocha Machado - Fã de Carteirinha)
29. - Em primeiro lugar, viagens no tempo são impossíveis em
matéria (e não me refiro a qualquer teoria esotérica com este "em
matéria". Teoricamente, se você viajasse no espaço em qualquer
direção em uma velocidade superior à da luz, você poderia "ver o
passado", ou seja, seus olhos captariam a luz que já foi emitida
da Terra no passado, como ocorre quando olhamos para o céu e vemos
algumas estrelas que já não existem. Assim, você "participaria" do
passado como um "observador não atuante", mas jamais poderia
interagir com ele ou modificá-lo. (Contribuição de Marcos
Flores - Fã de Carteirinha)
30. Mesmo assumindo que isso fosse possível, os viajantes voltam
sempre ao mesmo ponto no passado (5 minutos antes do vulcão
explodir). Se em todas as viagens eles voltam sempre para o mesmo
ponto, então no momento mesmo da primeira viagem eles teriam que
encontrar eles mesmos em todas as vezes em que fizeram a
expedição, já que voltam exatamente para o mesmo local e tempo.
Eles encontrariam mesmo as expedições de viagens futuras (que eles
ainda não tinham feito), já que, não importa se eles saiam em
tempos diferentes, eles voltavam para o mesmo momento no passado.
Não importaria aí se todas as expedições saíssem de locais
diferentes ao mesmo tempo, ou do mesmo local em tempos diferentes,
pois estariam rumando para o mesmo local e o mesmo tempo. Ou seja,
na primeira missão eles iriam causar uma enorme confusão, pois
encontrariam diversas versões deles mesmos. (Contribuição de
Marcos Flores - Fã de Carteirinha)
31. Mas vamos assumir que o passado "ande" junto com o presente e,
assim, o futuro deles só apareceria no em "um futuro do passado".
Assim, nenhum problema ocorreria na primeira viagem. Porém, na
segunda eles já encontrariam a expedição da primeira, já que isso
seria também "passado" para eles (e eles rumam para o mesmo local
e tempo no passado sempre). Na terceira, encontrariam os membros
das duas primeiras expedições, e assim por diante. Mais uma vez,
isso traria confusões. (Contribuição de Marcos Flores - Fã
de Carteirinha)
32. Além do problema relativo à viagem no tempo, existe outro
problema lógico sério no filme: as time waves. Este é talvez o
mais absurdo erro do filme. Se eles alterassem alguma coisa há 65
milhões de anos, essa alteração ia ter conseqüências ao longo
desta passagem de tempo, com o correr natural do tempo. Assim, se
as alterações fossem tão grandes como mostradas no filme, a ponto
de alterar a composição e formação humanas, no momento em que o
empresário pisasse na borboleta, e a matasse, tudo automaticamente
mudaria para eles. Eles já não estariam mais no passado, já que ao
que tudo indica, os "novos humanos" não eram inteligentes o
suficiente para construir máquinas do tempo. Eles todos já teriam
se tornado estes "novos humanos", se é que eles, como indivíduos,
existiriam neste "novo futuro". Tudo já estaria diferente, pois
teria se desenvolvido de forma diferente ao longo dos 65 bilhões
de anos (e não mudaria com "ondas mágicas"). O que traria um
paradoxo para o filme: eles mudaram o passado, esta mudança fez
com que a viagem no passado nunca tivesse existido, e logo a
mudança, que alterou tudo, não poderia existir.
(Contribuição de Marcos Flores - Fã de Carteirinha)
33. Se matar uma borboleta, ou uma abelha, alteraria todo o
passado, o fato de eles atirarem com nitrogênio líquido nos
dinossauros também traria conseqüências para o futuro. Os
arqueólogos, quando encontrassem os fósseis, notariam sinais de
penetração de disparos e de resquícios de nitrogênio líquido nas
ossadas dos animais, o que mudaria algumas concepções humanas
sobre o mundo daquela época e sobre os próprios dinossauros, o que
fatalmente alteraria partes do futuro, ao menos do futuro humano.
Além disso, vários disparos, nas expedições, não são acertados no
dinossauro, e como existe uma floresta detrás do mesmo, os
disparos provavelmente acertariam, ao longo das expedições,
plantas ou animais, o que causaria também alterações no futuro.
Mas isso o filme não aborda. (Contribuição de Marcos Flores
- Fã de Carteirinha)
34. Quando o Dr. Ryer está na casa da Dra. Rand, os dois sobem em
um piso, olham pela janela e vêem uma "onda do tempo" vindo.
Quando ela chega, o Dr. Ryer é jogado para baixo pelo impacto da
onda, mas a doutora desce logo depois tranqüila e composta como se
nada tivesse acontecido. Em outras partes do filme, no entanto,
ela é atingida pela onda. Ela tinha alguma "imunidade especial"
por estar na própria casa? E, se o carro foi atingido e arrastado
pela penúltima "onda do tempo", porque as plantas na casa da
doutora, assim como os objetos perto e em volta das pessoas quando
elas são atingidas pelas ondas também não são "jogados" ou
"afetados"? (Contribuição de Marcos Flores - Fã de
Carteirinha)
35. Quando eles resolvem ir da empresa para a universidade, para
tentar a viagem do Dr. Ryer, a Dra. Rand tira a placa da TAMI e a
está carregando. Durante todo o caminho para a universidade, esta
placa some, e só reaparece na mão da doutora quando eles chegam à
universidade. Além disso, mesmo que ela tenha colocado na bolsa,
eles passam um bom tempo debaixo da água no caminho, e no entanto
o uniforme e, se for o caso, a placa, que estão dentro de uma
bolsa esportiva fechada com um zíper (e logo não impermeável)
estão totalmente secos. (Contribuição de Marcos Flores - Fã
de Carteirinha)
36. Durante o filme, é explicado que o dinossauro só é "caçado"
por que ele vai atolar na lama e o vulcão vai explodir pouco tempo
depois, o que realmente acontece na primeira viagem, depois da
falha das armas quando eles vão para 5 minutos a mais do que o de
costume. A curiosidade é: se o vulcão vai explodir e destruir
tudo, inclusive o dinossauro morto, porque matar uma borboleta que
ira morrer em poucos segundos alteraria o futuro e faria tanta
diferença? (Contribuição de Valdemir Moreira - Fã de
Carteirinha) --> Complementação: Se a borboleta viesse para o
futuro viva, isso sim poderia fazer alguma diferença, ou
exagerando um pouco, o filme presume que a borboleta deveria ficar
viva mesmo com a explosão do vulcão. (Falhinha)

ERROS DUVIDOSOS
ANTIGO ERRO 26 REMOVIDO.
A doutora disse que Travis voltaria exatamente um ano antes, mas
ele chega no passado exatamente no momento da expedição. --> Na
verdade ela diz que ele vai enviar a um ano antes, e depois vai
levá-lo ao momento exato no tempo. O dialogo esta em +-
00:52:01,160. Como se segue: - Em vez de retornar atrás 65 milhões
de anos, te envio 65 milhões e um. Será como saltar por cima das
ondas. - E depois? Travis fica a esperar? - Aqui atrás o que nos
afetou não aconteceu assim não haverá ondas bloqueando nada. Então
poderei te adiantar ao momento correto. (Contribuição de
Josemar L. Maia - Fã de Carteirinha) --> Apesar de a doutora
ter dito que Travis chegaria um ano antes ao passado, ele chega no
mesmo instante. Na verdade, a doutora diz que ele seria mandado um
ano antes e, de lá, pelo efeito "elástico" (ou algo assim), ele
seria imediatamente mandado para o momento anterior da chegada
deles. Isso é mostrado no filme: ele começa a viagem, para um
segundo e vê a paisagem, então é novamente lançado para o momento
da chegada deles. (Contribuição de Marcos Flores - Fã de
Carteirinha)

OBSERVAÇÕES
A)
Gostei do filme,
pela sua história interessante e inteligente, porém a fotografia e
os efeitos especiais foram péssimos. A falta de verba prejudicou
muito um filme que poderia ter sido um sucesso de bilheteria.
Jurassic Park mesmo com tantos erros dá um banho nessa parte.
(Contribuição de Marcos A. Vieira - Itajaí / SC - Fã de
Carteirinha)

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IMAGENS E
CURIOSIDADES

Este filme não
foi lançado nos cinemas do Brasil, foi direto para as locadoras.
Uma
das razões principais para o filme ter demorado tanto pra ficar
pronto foi a falta de verba para terminá-lo. Pierce Brosnan e o
Diretor Renny Harlin foram cotados para fazer originalmente o
filme. A produção foi paralisada no verão de 2002 devido o tempo
forte que danificou o set de filmagem na República Tcheca. Filmado
em 2002 também em Praga. Este filme originalmente era para ser
lançado em 2003.
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