DIDI QUER SER CRIANÇA
RENATO ARAGÃO
Didi (Renato Aragão) trabalha como provador de balas em uma
pequena fábrica de doces tradicionais, que enfrenta a forte
concorrência de uma outra fábrica, que produz doces usando
corantes e ingredientes artificiais que fazem mal às crianças.
Além disto a pequena fábrica em que Didi trabalha enfrenta a mídia
da concorrência, que produz comerciais voltados para as crianças.
Apesar de tentar convencê-las de que balas com ingredientes
artificiais fazem mal elas não ouvem Didi, já que criança não ouve
adulto.
À noite Didi pede ajuda aos santos Cosme (Rafael de Castro) e
Damião (Daniel de Castro) e tem seu desejo atendido na figura de
dois homens maltrapilhos, a quem Didi ajuda.
Eles dão a Didi um saco de balas mágicas, que têm o poder
de transformar quem as come em criança.
É a grande chance que Didi esperava para poder enfim convencer as
crianças a rejeitarem balas artificiais e recuperar o espírito de
Cosme e Damião.
Mas não deixe de ver os erros
também.

Diretores:
Alexandre Boury & Reynaldo Boury
Escritores: Paulo de Andrade & Ricardo Aragão
Baseado
no argumento de Renato Aragão e Paulo de
Andrade.
Gênero:
Infantil
Site Oficial
Brasil:
http://www.didiquersercrianca.com.br/
Columbia TriStar do Brasil

Título Original: Didi
Quer Ser Criança
Tempo: 115 min
Cor: Colorido
Ano de Lançamento: 2004 - Brasil - Estréia dia
9 de julho de 2004.
Recomendação:
Livre

ELENCO
Renato Aragão .... Didi
Werner Schünnerman .... Armando
Cláudio Heinrich .... Felipe
Fernanda Lima .... Sandrinha
Didi Wagner .... Adriana
Daniella Cicarelli .... Kátia
Pedro Malta .... Felipe - criança
Bruno Cariati .... Didi - criança
Maria Luísa Rodrigues .... Sandrinha - criança
Paulo Ricardo Corrêa .... Juquinha
Elias Gleizer .... Seu Tião
Rafael de Castro .... Cosme
Daniel de Castro .... Damião
Charles Paraventi .... Prof. Muller
Raphael Molina .... Pipoqueiro
Jacaré .... Segurança do parque
Marcelo Augusto .... Segurança do parque
Bianca Rinaldi .... Mulher da rifa
Fábio Villa Verde .... Motorista da ambulância
FICHA TÉCNICA
Produção .... Diler Trindade
Música .... Mú Carvalho
Fotografia .... Cézar Moraes
Desenho de Produção .... Beto Bruno
Direção de Arte .... Paulo Flaksman
Figurino .... Sônia Soares
Edição .... João Paulo Carvalho
PRODUTORAS
Diler & Associados
Globo Filmes
RA Produções
DISTRIBUIDORA
Columbia TriStar do Brasil

ERROS
1.
Quando o ator Renato Aragão se transforma numa criança, sua voz
fica um pouco parecida com a de adulto, mas quando Pedro Malta se
transforma em adulto, sua voz não fica nada parecida.
(Contribuição de Tulio Henrique - Minas Gerais - Fã de
Carteirinha)
2. Quando Didi e Filipinho estão no depósito da Pirulito Dourado,
Didi pega os saquinhos de tinta e podemos ver uma sombra na caixa
que está ao lado deles. (Contribuição de Elvio Mingoti - Fã
de Carteirinha)

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PROMOÇÃO ENCERRADA

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do filme.
Luiz Felipe Mazuroski - Curitiba / PR
Amanda Regina Gonçalves - Curitiba / PR
Igor da Silva - Bauru / SP
Cíntia Cardozo de Mello - São Luís / MA
Mayara Gomes Serra de Azevedo - Rio de Janeiro / RJ
Kelly Sampaio Vianna da Conceição - Rio de Janeiro / RJ
Angelica Parras Luque Simões - Guarulhos / SP
Renata Pimenta - Rio de Janeiro / RJ
Renato de Jesus Alves - Embu das Artes / SP
Solange Bender - Novo Hamburgo / RS
A Columbia e o Falha Nossa
agradecem a participação de todos.


IMAGENS E
CURIOSIDADES
SINOPSE COMPLETA
Didi trabalha como provador de balas em uma pequena fábrica de
doces tradicionais. Com sua alma infantil, ele sabe o que as
crianças gostam. Só que a fábrica está passando por dificuldades
porque a concorrência utiliza a mídia para vender balas cheias de
corantes e ingredientes artificiais que fazem mal às crianças. O
vilão, dono dessa fábrica, costuma dizer que criança só gosta de
porcaria mesmo. Didi, que vive no meio das crianças da vizinhança,
tenta convencê-las de que balas artificiais fazem mal. Mas mesmo
se comportando como um verdadeiro crianção, seus amiguinhos não o
escutam, pois ele é adulto. Criança não ouve adulto. Além disso,
as propagandas falam diretamente para elas, fazendo os doces
tradicionais parecerem sem graça. Não só a pequena fábrica está
para fechar, como o próprio espírito de Cosme e Damião está
morrendo.
Didi, que é devoto dos santos, reza pedindo ajuda. Seu desejo é
atendido quando dois sujeitos maltrapilhos pedem auxílio. Eles não
têm o que comer ou onde dormir. Vão até a fábrica do vilão e são
humilhados. Quando vão à nossa fábrica, Didi os acolhe de braços
abertos e os convida a dividir seu pequeno cômodo nos fundos do
galpão. Agradecidos, eles dão para Didi um saquinho de balas de
Cosme e Damião. São balas mágicas que têm o poder de transformar
Didi em criança. Só assim ele vai poder convencer seus amiguinhos
a rejeitar as balas artificiais e resgatar o verdadeiro espírito
de Cosme e Damião. Afinal, criança só escuta criança. E assim, de
criança em criança, eles formarão uma grande corrente.
Depois que Didi chupa a primeira bala do saquinho mágico, ele se
transforma em criança e apaixona-se pela menina Sandrinha, filha
do vilão, dono da fábrica concorrente.
Didi vai ajudar uma criança a soltar uma pipa presa no telhado do
galpão. Para isso tem que subir por dentro do prédio, em uma
escada velha. Ele consegue soltar a pipa, deixando o garoto
contente. Mas, quando vai descer, pisa em falso e cai de uma
altura de 10 metros. No hospital, o monitor cardíaco dá seus
suspiros finais. A máquina anuncia a morte de Didi. O médico dá a
notícia trágica para todos que esperam. Em meio à tristeza geral,
os dois andarilhos, despercebidos, entram na UTI e voltam com Didi
vivo.
O
vilão, dono da fábrica concorrente, tem outros planos. Junto com o
químico sem escrúpulos, que inventa balas cada vez mais nocivas à
saúde, ele pretende tomar conta da pequena fábrica para demoli-la
e expandir seus negócios. Eles inventam, então, um componente
químico que triplica a produção sem muito custo adicional. Só que
as balas não são testadas e Sandrinha ingere uma e fica muito
doente. Desesperado, ele chama o médico. Mas o atendimento demora
e ele sai de carro para levá-la para o hospital. O carro morre
justamente em frente à nossa fábrica e não pega de jeito nenhum.
Ele olha para a filha, desfalecida, à beira da morte. Acaba tendo
que bater à porta da pequena fábrica, com a filha nos braços, onde
Didi e os dois sujeitos salvam a vida da menina. Agradecido e
arrependido por sua ganância, ele resolve parar de fazer balas
ruins e se unir à pequena fábrica para só fazer doces e balas
tradicionais, sem aditivos ou corantes.
No
final, uma grande festa é montada para trazer de volta o
verdadeiro espírito de Cosme e Damião. A expectativa é grande,
pois não se sabe se as crianças se convenceram. Mas, para surpresa
geral, as crianças chegam em bandos, provando que a festa
tradicional está mais viva do que nunca. E os maltrapilhos que
Didi ajudou revelam ser os verdadeiros santos Cosme e Damião.
Font: Columbia
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