O
SORRISO DE MONA LISA
JULIA ROBERTS
Em O Sorriso de Mona Lisa (Mona Lisa Smile), do Revolution Studio,
Julia Roberts encabeça um elenco de grandes jovens atrizes que
inclui Kirsten Dunst, Julia Stiles, Maggie Gyllenhaal e a
estreante Ginnifer Goodwin, numa história sobre mulheres lutando
para encontrar sua própria identidade num mundo de papéis
pré-estabelecidos.
Katherine Watson (Roberts) muda-se da Califórnia para o campus da
Wellesley College, em New England, no outono de 1953 para lecionar
história da arte. Na era do pós-guerra, Katherine espera que suas
alunas, as melhores e mais brilhantes do país, aproveitem todas as
oportunidades de que dispõem. Pouco após sua chegada, entretanto,
Katherine descobre que a instituição renomada preconiza entre suas
alunas a conformidade. Segundo a professora de postura e elocução,
Nancy Abbey (Marcia Gay Harden), um anel de noivado no dedo de uma
jovem é um prêmio muito mais valioso do que uma boa formação
acadêmica.
Quando Katherine encoraja suas alunas a pensarem por si mesmas,
ela entra em choque com alguns dos membros mais conservadores
tanto do corpo docente quanto do corpo discente, incluindo uma de
suas alunas, a aristocrática Betty Warren (Dunst). Recém-casada,
Betty se torna uma adversária ferrenha quando Katherine convence a
melhor amiga da jovem, Joan Brandwyn (Stiles), a matricular-se na
Faculdade de Direito da Universidade de Yale – embora Joan esteja
prestes a receber uma proposta de casamento de seu namorado.
Para a inteligente e provocadora Giselle Levy (Gyllenhaal),
Katherine se torna uma mentora e um exemplo de comportamento muito
necessário. A doce e tímida Connie Baker (Goodwin) também se sente
encorajada pelo exemplo dado por Katherine e adquire confiança
para superar suas inseguranças.
Num mundo que lhes dizia como viver, Katherine ensina às jovens
como pensar por si mesmas. E através da procura de suas alunas
pelo próprio caminho, Katherine aprende, por sua vez, a trilhar um
caminho diferente em sua própria vida.
Mas não deixe de ver os
erros também.

Diretor: Mike Newell
Escritores: Lawrence Konner & Mark Rosenthal
Gênero: Drama / Comédia /
Romance
Site Oficial Brasil: www.osorrisodemonalisa.com.br
Columbia Tristar Pictures

Título Original:
Mona Lisa Smile
Tempo: 117 minutos
Cor: Colorido
Ano de Lançamento: 2003
- USA - Estréia Nacional dia 23 de janeiro de 2004.
Recomendação: Livre

ELENCO
Julia Roberts .... Katherine Watson
Kirsten Dunst .... Betty Warren
Julia Stiles .... Joan Brandwyn
Maggie Gyllenhaal .... Giselle Levy
Ginnifer Goodwin .... Connie Baker
Dominic West .... Bill Dunbar
Juliet Stevenson .... Amanda Armstrong
John Slattery .... Paul Moore
Marcia Gay Harden .... Nancy Abbey
Topher Grace .... Tommy Donegal
Laura Allen .... Susan Delacorte
Marian Seldes .... Presidente Jocelyn Carr
Terence Rigby .... Dr. Edward Staunton
Donna Mitchell .... Sra. Warren
Jordan Bridges .... Spencer Jones
PRODUTORAS
Columbia Pictures Corporation
Revolution Studios
Red Om Films
DISTRIBUIDORAS
Columbia TriStar Films
Sony Pictures Entertainment

ERROS
1. Na Escola de Yale com
Katherine Joan a palavra “júris doctor” está escrita como “jurus
doctor” erroneamente.
Erros do FalhaNossa.com
2. O filme acontece no
ano de 1954, e mostra um show chamado “Queen for a Day” show este
que só começou em 1956.
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3. Na cena com o set
de tv, a seqüência de abertura usa a música "I Love Lucy" de 1951
mas com uma parte da música que não existia na época. A parte (the
one with the heart) só foi incluída na canção muito tempo depois
para uma propaganda de cigarro.
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4. MUITO ABSURDO:
Durante o ensaio do casamento, a professora fala que o marido está
disputando uma promoção entre duas outras pessoas, mencionando os
nomes: Smith e Jones, mas na legenda é traduzido como Silva e
Souza, porém na versão dublada são falados os nomes corretos. De
onde surgiram estes dois nomes? Silva e Souza? Ridículo. Depois
este erro é repetido.
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5. ABSURDO: No
momento da foto do casal de noivos eles estão de braços juntos,
mas quando o fotógrafo tira a foto, eles estão com os braços
separados, além de várias outras coisas estarem diferentes, como o
buquê, o rosto dos dois e etc.
Erros do FalhaNossa.com
6. ABSURDO: Aos
00:42:00h quando a cantora está fazendo seu primeiro número, ela
aparece virada com o lado direito do seu corpo para frente, mas
depois do corte ela está ao contrário.
Erros do FalhaNossa.com
7. Aos 01:22:00h de
filme quando
Katherine está beijando o rapaz na
frente da casa e ela comenta que eles tem platéia, ele se vira
para o lado direito para ver quem é, mas na tomada d dentro da
casa ele se vira para o outro lado.
Erros do FalhaNossa.com
8. Aos 01:38:00 do
filme,
Katherine está conversando com seu
namorado sentados no sofá e ele serve um copo de bebida, e
brindam. Nesta tomada o copo da moça está cheio, mas depois do
corte o copo está vazio.
Erros do FalhaNossa.com
9. Quando Betty fala
com a mãe que vai dividir um apartamento com uma colega, seu
cabelo está penteado de um jeito, ela saí e vai falar com a
Katherine, e seu cabelo está de outro jeito, quase cobrindo a
testa, e mais bem penteado. (Contribuição de Flavia Richard
Rocha Machado - Fã de Carteirinha)

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PROMOÇÃO ENCERRADA
A Columbia Tristar Pictures,
e o
Falha Nossa
convidaram
você a quebrar tabús.
Eles mandaram um e-mail
respondendo:
O que é mais importante,
manter ou mudar tradições?
E concorreram a prêmios exclusivos do filme. Confira os prêmios e o
Resultado.
1º ao 5º lugar:
01 camiseta feminina exclusiva do filme.
01 par de ingressos.
01 CD da trilha sonora.
Antonio Carlos Ferreira
- Cuiabá / MT
Fábio Eduardo Breda Pessôa - Curitiba / PR
Flávia Regina Souza - Goiânia / GO
Gisele Passaura - Curitiba / PR
Maria Cristina Jamal Melzer Pedroso - Curitiba / PR
6º ao
9º lugar:
01 Gorro exclusivo do filme.
01 CD da trilha sonora.
Claudia Regina Fizi -
São Paulo / SP
Luiz Antonio Pedrosa - Porto Alegre / RS
Marina Rodrigues Costa - Rio de Janeiro / RJ
Paula P. Osmine - Brasília / DF
10º lugar:
01 Gorro exclusivo do filme.
Ronaldo Álvaro - Recife
/ PE
A Columbia Tristar Pictures,
e o
Falha Nossa.Com, agradecem a participação de todos.


IMAGENS E
CURIOSIDADES
NOTAS DA PRODUÇÃO
Como parte do
processo de ensaios de O Sorriso de Mona Lisa (Mona Lisa
Smile), o elenco passou várias semanas aprendendo sobre
etiqueta, elocução e estilos de dança do início dos anos
50. Os produtores Goldsmith-Thomas, Schindler e Paul
Schiff contrataram a especialista em etiqueta Lily Lodge
para ensinar às atrizes a se comportarem como as mulheres
de meio século atrás.
“Tivemos de aprender coisas tipo como o momento de dar um
aperto de mãos, como acender um cigarro corretamente, como
cruzar e descruzar as pernas, quais os talheres adequados
numa mesa de jantar”, explica Ginnifer Goodwin, “coisas
com as quais eu nunca tinha me preocupado antes.”
“Foi impressionante”, sorri Julia Stiles, que trancou sua
matrícula na Columbia University para atuar em O Sorriso
de Mona Lisa (Mona Lisa Smile). “No início dos ensaios, eu
disse à minha mãe: ‘Não sei como eles vão conseguir isso,
porque sou moleca como um garoto’”, prossegue Stiles. “Mas
agora eu sei como me sentar como uma verdadeira lady.”
Yvonne Marceau deu aulas de tango, valsa, swingue e rumba
às jovens, uma experiência muito valiosa para as
personagens que elas interpretavam. “A dança de salão é
toda centrada no homem, pois ele conduz a parceira”,
explica Stiles. “Quando começamos as aulas, nós nos
comportávamos como garotas modernas e tentávamos guiar e
levar os parceiros pelo salão. Por fim, tivemos de lembrar
que eles é que deveriam nos conduzir e que tínhamos de ser
bem menos agressivas. Essa foi uma lição aplicável à tudo
mais naquela época e as nossas personagens.”
As lições também contribuíram para a união do elenco. “De
início, eu me senti bastante intimidada por contracenar
com Julia Roberts”, diverte-se Dominic West, que
interpreta um professor e colega na Wellesley. “Mas depois
de dançar alguns foxtrotes com ela, tudo fica bem mais
fácil.”
Na verdade, Roberts criou um grande clima de camaradagem
entre o elenco e a equipe técnica durante todo o processo
de filmagem. “Julia demonstrou ter um talento natural como
professora, líder e ‘irmã mais velha’ dessas moças”, conta
o produtor Paul Schiff. “Ela foi uma líder com elegância e
charme e tudo isso de uma maneira muito direta e franca.
Ela fez com que todos se sentissem bem-vindos e uma parte
importante do grupo.”
A exemplo da personagem Katherine, Roberts demonstrou ser
uma inspiração para as jovens atrizes que trabalhavam com
ela pela primeira vez. “Foi uma honra trabalhar com Julia
Roberts”, afirma Gyllenhaal. “Eu fiquei fascinada com ela,
com o modo como ela se movimenta, como fala, como se
relaciona com as pessoas. Ela tem muita concentração, é
clara, uma mulher forte, e essa é a chave do fascínio que
ela exerce em todo o mundo. Ao mesmo tempo, ela é
vulnerável e se emociona a tal ponto que parece capaz de
chorar a qualquer momento. Por isso, suas personagens
sempre parecem gente de verdade, mulheres fortes,
complicadas, dominadoras e, às vezes, dominadas.”
“Fiquei impressionada em ver como ela é boa atriz”,
acrescenta Stiles. “Eu a observava atentamente tomada após
tomada e, em cada uma delas, ela fazia tudo de modo
diferente, como se estivesse fazendo aquilo pela primeira
vez.”
A camaradagem de Roberts demonstrou ser essencial à Dunst,
cuja personagem, com sua antipatia, acabava rejeitada
pelas demais. “É comum a gente incorporar os sentimentos
da personagem que estamos interpretando e eu às vezes
ficava muito triste”, explica Dunst. “Todo mundo formava
um grupo tão coeso e eu ficava de fora. Mas Julia foi um
anjo. Ela ficava no set mesmo quando não estava filmando e
vinha e me dava um abraço algumas vezes.”
A inspiração que Roberts instilou em suas colegas de
elenco corresponde ao efeito que sua personagem teve sobre
suas alunas. "De um modo geral, eu diria que este filme é
sobre pessoas que afetam as vidas umas das outras",
observa Thomas. "Mais especificamente, é sobre uma mulher
que muda as vidas de suas alunas e, por sua vez, tem sua
vida transformada por elas. Quando Bill Dunbar afirma,
‘Você acha que veio à Wellesley para ajudar essas moças a
encontrarem o caminho delas. Mas eu acho que você veio
ajudá-las a encontrar o seu caminho’, Katherine se dá
conta da própria hipocrisia. Assim como a faculdade não
tem o direito de dizer àquelas moças como elas devem
viver, Katherine também não tem esse direito.
Essencialmente, trata-se de um filme sobre encontrar e
viver segundo sua própria verdade."
Fonte:
Columbia Tristar Pictures
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